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Notícias
Consultoria sem aspas Carta Aberta aos Consultores de Organização 16/06/11
Mais uma vez devemos vir a público para expressar nosso descontentamento e perplexidade e para fazer os devidos esclarecimentos à sociedade, alertando-a sobre as diferenças que existem entre o Consultor de Organização (ou de Gestão ou Consultor Empresarial) verdadeiramente profissional daqueles que simplesmente mascaram as suas verdadeiras atividades por trás do nome Consultoria.

A atividade de “consultoria” tem recebido grande cobertura dos meios de comunicação nas últimas semanas. É preciso não a confundir com Consultoria de Organização.

Conforme definem os Estatutos do Instituto Brasileiro de Consultores de Organização – (IBCO).

Entende-se por Consultoria de Organização a atividade que visa a investigação, identificação, estudo e solução de problemas, gerais ou parciais, atinentes à estrutura, ao funcionamento e à administração de empresas e entidades privadas ou estatais. Compreende a indicação dos métodos e soluções serem adotados e a criação de condições para a sua implantação nas organizações assessoradas. É exercida por consultores de organização.

Consultor de Organização é o profissional, qualificado por instrução superior e experiência específica, cuja principal atividade é a prática de Consultoria de Organização, acima referida, de forma continuada e nitidamente predominante sobre outras eventuais atividades que porventura exerça.

Assim sendo, é mister não confundir uma atividade de tal natureza com outras que convenientemente se autointitulam de “Consultoria”.

Há, no Brasil, milhares de empresas de consultoria e de consultores independentes que atuam profissionalmente dentro dos conceitos acima expressos. Aqueles que são membros do IBCO pautam a sua conduta pelo Código de Ética do Instituto, prescrito para a atividade, assim como de outras entidades similares mundo afora. Todos atuam em respeito às legislações locais, como atividade econômica reconhecida.

Ética e competência são a base em que apoiamos a nossa atividade profissional. Há mais de 40 anos que defendemos estes princípios. A tristeza toma conta toda vez que vemos como o nome da Consultoria é envolvido em práticas que são o oposto do que defendemos. Mas não desanimamos e continuaremos a defender tais princípios na esperançade que estejamos contribuindo para que a sociedade encontre os meios de distinguir entre aqueles que são verdadeiros profissionais de consultoria daqueles que continuamente tentam tirar proveito das circunstâncias para benefício próprio.

A Diretoria e Conselho Consultivo do IBCO.

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